O que fazer quando o inimigo é invisível?
Bom dia sapinhos!
Nas últimas semanas a maioria das pessoas pensa que o vírus do Covid-19 voltou e o governo comporta-se como se fosse uma surpresa o aumento dos casos de infecção diário, depois da decisão que tomaram ao deixar cair o uso obrigatório das máscaras em praticamente em todos os sítios, principalmente em espaços fechados.
Não, ele não voltou, simplesmente nunca chegou a ir embora, o que abafou o assunto foi a guerra na Ucrânia!
Os testes também deixaram de ser comparticipados pelo estado, o que originou uma corrida às urgências, para os utentes não pagarem o teste.
O nosso país é já o país com mais casos na União Europeia e o sexto no mundo.
Os especialista estão a trabalhar na recuperação de algumas medidas de combate à Covid-19.
Das medidas que o governo fez cair, foram contra as opiniões de vários especialistas.
E como não duas sem três, no último mês têm surgido vários casos de hepatite ajuda em crianças, desconhecendo-se a origem e causa, mas os poucos estudos que já foram feitas, apontam que apareçam derivado ao covid.
Em terceiro estamos a lidar com o vírus Monkeypox, partilho uma parte https://visao.sapo.pt/visaosaude/2022-05-20-monkeypox-os-principais-sintomas-e-como-evitar-a-infecao/
"O vírus Monkeypox é um parente da varíola, mas não é varíola. A varíola, uma doença assustadora por ter uma mortalidade elevadíssima – cerca de 30% -, sobretudo em bebés, foi declarada erradicada pela Organização Mundial da Saúde em 1980. O último caso diagnosticado data de 1978.
Mas, durante 3 mil anos, a História está cheia de surtos de varíola que, na Inglaterra de séculos passados, dizimava um terço das crianças. Só na Europa estima-se que morriam 400 mil pessoas por ano antes do século XX. E mesmo já no século passado, em todo o mundo, a varíola terá matado 300 milhões de pessoas."
Agora a pergunta de um milhão!
Porque é que um vírus declarado irradiado pela Organização Mundial de Saúde está a surgir novamente?
Aconselho-vos a ler o artigo!
O paciente zero não foi ainda encontrado, não há um padrão em termos de locais onde surgiram os casos e neste neste momento em Portugal há 23 casos confirmados.
Enquanto não descobrimos mais sobre a origem do Monkeypox, em relação ao covid-19, já vamos para o terceiro ano de pandemia e de um modo geral nada se aprendeu, pois continuam-se a repetir os mesmos erros.
As festividades, a menor adesão às medidas de protecção individual e à vacinação de reforço e a circulação de novas variantes mais transmissíveis, fez-nos chegar onde estamos novamente e recuar no tempo.
Protejam-se, usem máscara quando estiverem num sítio onde há uma grande concentração de pessoas, a vacinação é importante para reduzir os casos de infecção, bem como os efeitos da doença.
Stay tune!